A estrutura para a classificação setorial foi elaborada considerando-se, principalmente, os tipos e os usos dos produtos ou serviços desenvolvidos pelas empresas, com os seguintes propósitos:
- fornecer uma identificação mais objetiva dos setores de atuação das empresas, já a partir do primeiro nível da estrutura;
- permitir uma visão sobre empresas que, embora com atividades diferentes, atuem em estágios similares da cadeia produtiva ou com produtos/serviços relacionados e tendam a responder de forma semelhante às condições econômicas;
- facilitar a localização dos setores de atuação das empresas negociadas; e
- aproximar-se de critérios utilizados pelo mercado financeiro nacional e internacional.
Para a classificação das empresas, foram analisados os produtos ou serviços que mais contribuem para a formação das receitas das companhias, considerando-se, ainda, as receitas geradas no âmbito de empresas investidas de forma proporcional às participações acionárias detidas.
No caso de companhias de participação, foi considerada a contribuição de cada setor na formação das receitas consolidadas, sendo que:
- se algum setor representou participação maior ou igual a dois terços das receitas, a empresa de participação foi classificada nesse setor;
- caso contrário, a empresa de participação foi classificada como holding diversificada.
A estrutura setorial e a classificação das empresas negociadas serão objeto de revisões periódicas. No caso de haver alterações nos produtos ou serviços com maior contribuição para a formação das receitas, avaliaremos se essas alterações se mantêm ao longo do tempo ou constituem-se numa tendência, antes que seja feita a reclassificação setorial da empresa.
NOTA:
Este trabalho não é uma recomendação de investimento. As informações enviadas pelas empresas admitidas à negociação na B3 estão disponíveis para consulta neste site. Para outros esclarecimentos, sugerimos procurar sua corretora. Ela poderá ajudá-lo a avaliar os riscos e benefícios potenciais das negociações com valores mobiliários.