As melhores da Dinheiro 2021

São Paulo, 6 de outubro de 2021: A B3 venceu o prêmio “As Melhores da Dinheiro” edição 2021 nas categorias Gestão em Sustentabilidade Financeira e Serviços Financeiros. A premiação da Editora Três, promovida por meio da revista ISTOÉ Dinheiro, reconhece o desempenho das companhias que atuam no país.

O ranking avalia cinco dimensões das companhias brasileiras: sustentabilidade financeira, governança corporativa, recursos humanos, responsabilidade social e inovação e qualidade. Durante o evento de premiação, na noite de terça-feira (5), foram reconhecidas 31 empresas nos segmentos que vão do agronegócio à mineração, da tecnologia aos serviços financeiros.

Vencedora em duas categorias, a B3 observou um expressivo aumento no número de pessoas físicas investindo na bolsa, aproximando-se de 4 milhões de investidores. Segundo Gilson Finkelsztain, CEO da B3, a companhia soube se antecipar sobre as demandas na gestão dos seus ativos, aumentando o faturamento e a geração de caixa aos maiores níveis da sua história.

“Costumamos dizer que a B3 é a avenida onde emissores e investidores se encontram e também fazem a gestão de riscos. Apesar dos desafios dos últimos 18 meses, tivemos os dois melhores anos do mercado de capitais da história do Brasil nesse período”, afirmou Finkelsztain.

O executivo também comentou que no ano de 2020 houve mais de 117 bilhões de emissões em ações; já no ano de 2021 esse número está acima de 120 bilhões. Além disso, foram mais de 350 bilhões de operações de dívidas, o que significa um crescimento de mais de 50% em relação ao ano anterior.

“Um país que ficou quase 10 anos somente com 500 mil pessoas investindo em ações, chegar a mais de 3 milhões de pessoas físicas, mostra que estamos no caminho certo e fazendo algo diferente. Um país que tem um mercado de capitais forte, consegue crescer e empreender, atraindo investidores para bons projetos”, comentou.

Ao final, Finkelsztain levou aos participantes do evento uma mensagem de otimismo sobre o fim da pandemia e ressaltou que é necessário estabilidade na condução da política fiscal e na inflação.

“Precisamos olhar também a sustentabilidade e o equilíbrio entre o retorno financeiro e o olhar para a sociedade, o olhar para sustentabilidade e diversidade, para a agenda climática, enfim, o olhar ESG. A B3 está aqui para ser um indutor dessas práticas”, concluiu.